Em 2024/25, o milho reafirma seu papel como uma das culturas mais estratégicas do mundo — alimentando pessoas, animais e movendo a indústria.
Estados Unidos, China e Brasil dominam o topo. Juntos, esses três países produzem mais da metade de todo o milho do planeta.
Com quase 387 milhões de toneladas, os Estados Unidos seguem na liderança mundial, sustentando sua indústria e exportações agrícolas.
A China é o segundo maior produtor, com 277 milhões de toneladas — grande parte destinada ao consumo interno e à produção de ração animal.
Com uma produção estimada em 126 milhões de toneladas, o Brasil se destaca por conseguir colher até três safras de milho por ano.
1ª safra: 25,3 mi t | 2ª safra (safrinha): 91,2 mi t | 3ª safra (Sealba): 1,9 mi t. A diversidade climática e tecnologia tornam isso possível.
No Brasil, o milho é usado na ração animal, produção de etanol, e é peça-chave nas exportações agrícolas — impulsionando o agronegócio.
Brasil exporta milho para China, Japão, UE e outros. A cultura gera empregos e tem peso crescente no PIB do agro nacional.
Com investimento em tecnologia e infraestrutura, o Brasil tem potencial para competir pela liderança global do milho nos próximos anos.
O Brasil é exemplo de inovação e resiliência no campo. E ano após ano, consolida sua presença entre os gigantes do milho mundial.